cintilante
brilho eterno brilho
de onde vem e para onde vai
a delicadeza de ser
eterno
instante permanente
respondo sim
imponho não
metamorficamente
sem fim
em ti, em mim
metafórica mente
(poema a cinco mãos: Bel, Rita, Kelvin, Bina e Clau)
domingo, outubro 21, 2007
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