Pousada sobre um galho,
ela observa seu íntimo abismo.
O sol bronzeia as cobertas no varal.
A maçã mordida descansa a seus pés.
Bárbaro, o bom-dia atravessa o caos
e provoca o tempo, sem anos.
Figuras caribenhas revelam seu sexo.
Cheiro de mato e romã.
quarta-feira, maio 30, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Gostei muito desse Rita! Apesar do frio, ao ler estas tuas linhas eu me senti em um fim de tarde primaveril!
Bjs!!!
Postar um comentário