é preciso lembrar para esquecer
não há cigarro que apague a dor
nem dor que não se torne cicatriz
(é tempo)
quinta-feira, dezembro 29, 2011
quinta-feira, dezembro 01, 2011
Juventude
O que havia de mim esvaiu-se
areia de ampulheta
levou aquilo que havia de sol
A peça de argila ocre
relembra o sopro
sem temor por tornar-se pó
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