Álvaro de Campos e sua poltrona de melancolia.
Seus tapetes.
As cartas.
Ridículos
Enrodilhei-me no nonsense da palavra amorosa.
Corpo nu.
E eu já nem tinha medo.
A madrugada faz ausência.
Ainda é (im)perfeito: chove.
(mas eu não ouso dizer)
domingo, maio 09, 2010
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Um comentário:
(...) mas imperfeito e' tudo, nem ha poente tao belo que nao pudesse ser mais, ou brisa leve que nos de sono que nao pudesse dar-nos um sono mais calmo ainda.(B.S.)
mas e' lindo mesmo assim..
gosto da tua poesia.
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