Era como se tivesse rasgado o peito frágil em que escrevera seu único poema. E tocado o fósforo ali depois de riscá-lo mecanicamente na caixinha que guarda o café portenho.
As lembranças não são sempre fumaça?
O amor enrodilhou-se anelado diante dos meus olhos mudos e subiu ao céu. Defunto.
quarta-feira, outubro 13, 2010
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2 comentários:
gostei disso!
Oi Ritinha. Fiquei muito emocionada em ver tua mensagem de aniversário. Tentei responder por orkut, mas os recados não estavam permitidos para não-amigos. Te adoro muito, ainda me lembro quando tu escreveste num guardanapo o endereço deste blog, e eu comentei: "ah, eupoetíca!". Eu nem tinha 10 anos... Grande abraço repleto de saudade!
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