as engrenagens como peças de quebra-cabeça
molas adormecidas abraçadas aos ponteiros
Nada, ali, corria implacável
gritando que já era tarde
Era a primeira vez que não entendia
que os olhos é que guardavam o tempo
perdido
Que nunca é hora, menina
e sempre é
Nenhum comentário:
Postar um comentário