quarta-feira, setembro 28, 2005

Há cigarras enquanto formigas
(Elisa Lucinda)

Me sinto inteira nos teus braços
Me sinto inteira a teus pés
Deixe que eu colha meus passos
Que eu tenha direito ao cansaço

Estamos na roda da fortuna
A hora da produção do destino
Vamos lá, meu homem meu menino
que sua mulher e menina
quer contigo trabalhar

E sempre que pudermos
seremos os dois duas cigarras
E entre o gozo e a gargalhada...
Cantar cantar cantar.

Nenhum comentário: