quinta-feira, janeiro 04, 2007

Não é do eco de sua voz que ela tem medo no fundo do poço; é do silêncio das suas verdades. Lá, no escuro, a água nunca é parada.

Olha. Há limo... e é verde.

3 comentários:

Anônimo disse...

O poema que eu não esperava ler hoje. E precisava pra amanhã.

bomqueiroz disse...

Que coisa linda!!

Su Rodrigues disse...

Quem de nós não tem medo do silêncio de nossas verdades? Uma hora elas podem tomar voz!

Adorei!
Bjos