domingo, junho 22, 2025

é tempo do esquecimento.
a memória das coisas que poderiam ter sido. 
aquele quase do Sá-Carneiro que vai virar tatuagem. 
todas as coisas que tu nunca escutou.
as listas que oleciono junto com os bichos que liberto.

tento arrancar das páginas dos livros o luto necessário e deixo a madrugada abraçar meu riso.

solitária.