a memória das coisas que poderiam ter sido.
aquele quase do Sá-Carneiro que vai virar tatuagem.
todas as coisas que tu nunca escutou.
as listas que coleciono junto com os bichos que liberto das máquinas em postos de gasolina.
tento arrancar das páginas dos livros o luto necessário e deixo a madrugada estraçalhar meus vidros
solitário, um sorriso de canto de boca no peito.
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