O corpo é partido.
a chaga rasgada do pulso
preenche de vinho o cálice
martelam badaladas
palavras em uníssono
gemidos em ladainha
já não há mãos enlaçadas
nem palavras de perdão.
(Madalena espalha as pedras para não perder o rumo)
quinta-feira, julho 10, 2008
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