Quando desejo, destruo
Eu te amo, eu te mato
Te sufoco em meu abraço
Tuas forças, eu esgoto
Vampirizo teu espaço
Atropelo teus segredos
Demonizo os teus passos
Corto os pulsos, eu me mato
Exagero meus sentidos
O teu corpo, em mil pedaços,
Serial killer - eu degusto
Te devoro e te mato
E te amo mais um tanto
E cometo todo dia
O meu crime predileto
quarta-feira, dezembro 27, 2006
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6 comentários:
Que maravilha,hein?!
Vc é muito boa qdo escreve!
Obrigada pela força ontem,escrevi um post novo!Decidi não apagar os antigos, não me envergonho das minhas loucuras, os outros que se envergonhem de suas covardes covardias!
Bjs mulher!
Sua poesia é
sadomazoquistamente possessiva
ou possessivamente insana?
ou seria cada linha desta breve missiva
indubitavelmente sacana?
Meus queridos cariocas! (me aguardem, me aguardem)
A força não é esforço nenhum, Val, tu sabe... Sobre os posts: CAMPANHA CONTRA O CAGAÇO PRA SER FELIZ - Geraaaallll!
Sobre o teor da inha poesia... rsrsrs... eu não tenho a mínima idéia. Diga vc, leitor.
bjos
Prefiro a Rita singela. Essas poesias últimas, tem me dado calafrio, inclusive tenho tido pesadelos com todo esses assassinatos e canibalismos!
Beijos
"eu rasgaria todos os medos"... precisa ter pesadelo, não, Danierzinho!
essa aqui dá pra virar música, dá pra ser dita, dá pra correr mundo,
essa poesia aqui é daquelas que gostam de dar.
rsrsrs.
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